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Cocho para gado: Qual o melhor para pecuária extensiva suplementada?

30 de maio de 2017

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Cochos

Na hora de pensar na alimentação dos animais a estrutura dos cochos faz toda diferença, uma vez que tem importância na redução dos desperdícios de alimento e nos custos de produção. Por isso, os tipos de cochos interferem diretamente na qualidade dos suplementos minerais/proteicos utilizados no trato dos bovinos tanto no rebanho de corte, como no de leite.

Informações relevantes para escolher qual cocho é mais indicado variam entre o tamanho do pasto, a topografia da fazenda, ou o número de animais distribuídos nos lotes. O mais importante é pensar no fácil acesso à alimentação, lembrando que a quantidade de cochos aumenta em áreas acidentadas ou terrenos maiores.

No sistema “Rotacionado”

 

 

 

 

 

 

 

Os cochos devem ficar dentro da praça de refeição, em uma das laterais, a uma distância de oito metros da cerca. Para os pastejos definitivos, sem divisões ou pastos maiores, o cocho deve ser localizado próximo ao malhadouro e alocado a cada 5 metros.

No sistema “Creep Feeding”

 

 

 

 

 

No caso dos bezerros, que possuem uma estrutura diferenciada conhecida como creep-feeding, é necessário uma distância mínima de 3 metros longe da cerca, garantindo assim a segurança dos animais.

O consumo médio diário precisa ser muito bem avaliado e muda de acordo com o tipo de suplemento. No caso dos sais mineirais de baixo consumo, cada animal precisa ingerir 0,01% do peso vivo por dia. Para os de médio consumo, como proteicos e energéticos é recomendado ingerir de 0,02% à 0,07% do peso vivo. No caso das rações que são de alto consumo, o ideal é que os indivíduos tratados recebam de 1% à 2% do peso vivo por dia. Informações assim, que precisam fazer parte da estratégia nutricional do rebanho.

É necessário também levar em consideração o material do cocho, a facilidade de obtenção, o manuseio, a resistência e o custo/beneficio. Materiais mais baratos possuem baixa resistência, logo, podem trazer despesas imprevistas. Além disso, produtos de maior durabilidade diminuem os gastos com a manutenção ou renovação.

• Cochos de Polietileno – Giro Cocho

Giro Cocho 2100 – Polietileno

Esse produto tem sido de grande aceitação no mercado, também pode ser chamado de giro cocho 2100. Ele é leve, pesa apenas 53 kg, pode ser transportado com facilidade na fazenda e evita atoleiros. Outro diferencial é a logística que ele proporciona dentro dos sistemas rotacionados e de integração entre pastagens com os grãos. Tem um ótimo custo/benefício, não precisa de manutenção e sua durabilidade é superior à 5 anos. Também é resistente a impactos, anticorrosivo e possui drenos. O giro cocho não precisa de instalação e possui um depósito com capacidade para até 15 sacas de 30 kg. Para os suplementos minerais deve ser considerado o espaço de 4 à 6 cm lineares por cabeça, nos suplementos proteicos e energéticos de 10 à 15 cm lineares por cabeça. A ração também mantém o mesmo tamanho, 20 à 50 cm.

Dessa forma, o Giro cocho por ser bastante versátil se torna uma ótima opção.

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• Cochos de Tambor

Cocho de banda – Tambor

Esses suportes de plástico são os mais utilizados no Brasil, pois são baratos, com uma média de R$ 500,00. Suas unidades não possuem sistema de dreno, pesam cerca de 100 kg e duram aproximadamente 2 anos. No caso dos suplementos minerais, é preciso contar de 4 à 6 cm lineares por cabeça. Para suplementos proteinados o tamanho linear é de 10 à 15 cm por cabeça. Para as rações esse tamanho é ainda maior, 20 à 50 cm por cabeça. Lembrando aqui que os animais não comem simultaneamente e que nos cochos onde os bovinos podem ser alimentar dos dois lados, a quantidade de animais pode ser dobrada. Dessa forma, o cocho de tambor não é o mais indicado.

 • Cochos cobertos

Cocho coberto – Madeira e tambor

Geralmente construídos com madeira, tambores e telhas de zinco. Podem ser móveis

ou fixos. A durabilidade tem uma média de 6 a 10 anos e o seu custo varia de R$1.850,00 a R$2.500,00. É preciso acrescentar ainda a despesa de manutenção. No caso dos cobertos, podemos subdividi-los em fixos com peso acima de 500 kg e os móveis, com uma média de 350 kg. Ambos possuem capacidade para até 10 sacas, não dispõem do sistema de dreno e protegem das variações climáticas. Para o uso de suplemento mineral necessitam de 4 à 6 cm lineares por cabeça, enquanto suplementos proteicos são de 10 à 15 cm lineares por animal. As rações continuam aqui exigindo um espaço de 20 à 50 cm. Em suma, a parte negativa é a necessidade de instalação, a manutenção e a sustentabilidade zero.

 • Cochos de Madeira e outros modelos

 Não podemos esquecer de outros modelos fabricados, como os de pneu e de concreto. O primeiro tem baixo custo e também costuma ser usado como bebedouro. Enquanto o segundo tem um sistema mais caro e é direcionado para confinamentos.

 

 

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